30 agosto 2014
Aprendi
Aprendi...
Que ser Professor é buscar dentro de cada um de nós forças para prosseguir, mesmo com toda pressão, toda tensão, toda falta de tempo... Esse é nosso exercício diário!
Ser professor é se alimentar do conhecimento e fazer de si mesmo janela aberta para o outro.
Ser professor é formar gerações, propiciar o questionamento e abrir as portas do saber.
Ser Professor é lutar pela transformação... É formar e transformar através das letras, das artes, da dança...
Ser Professor é conhecer os limites do outro e ainda assim, acreditar que ele seja capaz...
Ser Professor é também reconhecer que todos os dias são feitos para aprender sempre um pouco mais...
Ser Professor é saber que o sonho é possível... É sonhar com a sociedade melhor... Inclusiva...Onde todos possam ter acesso ao saber...
Ser Professor é também reconhecer que somos acima de tudo, seres humanos, e que temos licença para rir, chorar, esbravejar. Porque assim também ajudamos a pensar e construir um mundo melhor.
Fonte: Jornal Acontecendo, nº. 22 - Setembro de 2001
29 agosto 2014
As Cruzadas: A Meia Lua e a Cruz Crescente - Parte I e II
Pedagogia e Tecnologia
sexta-feira, agosto 29, 2014
Dica de Filmes
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Durante milênios, o solo do sagrado do oriente médio foi banhado de sangue. Nesta terra, as cicatrizes deixadas pelas batalhas entre as 3 maiores religiões do mundo mancharam o solo. Mas a maior ferida foi a infrigida pela guerra entre cristãos e muçulmanos que nasceu no final do século XI e durou 200 anos. Estava em jogo uma estreita faixa de terra de poucas centenas de quilômetros, que continha um bem de valor incalculável, Jerusalém. Hoje essa guerra santa é contada como uma lenda. Mas a quem tenha visto as batalhas com os próprios olhos. Grandes historiadores de 2 mundos diferentes, cristão e muçulmano, relataram feitos heroicos, disputas ferozes e grandes guerreiros, homens, que sacrificaram a vida em nome de seus deuses. Este é o conflito entre dois povos de fé inabalável, o choque entre a meia-lua e a cruz. Estas são as cruzadas.
PARTE 01: A PRIMEIRA CRUZADA
De todas as cidades do mundo, Jerusalém é aquela com o passado e certamente o futuro mais conturbado. Para os judeus, é a terra que abriga os templos de Heródes e Salomão. Para os muçulmanos, o local onde Maomé ascendeu aos céus, e para os católicos, o solo onde o Messias foi crucificado. Após sua morte a palavra de Jesus Cristo criou raízes e Jerusalém se livrou de quase 400 anos de ocupação romana para abraçar a fé cristão, até que no século VII a cidade sagrada foi tomada a força por uma nova força o islamismo. Quatro séculos depois os cristãos reinvidicaram a posse de Jerusalém e cerca de 60.000 guerreiros espalhados pela Europa se reuniram para a batalha. E assim começa a primeira cruzada...
PARTE 02: A SEGUNDA E A TERCEIRA CRUZADA
Em 1096 mais de 60.000 mil soldados cristãos saíram da Europa na marcha da primeira cruzada. A meta era chegar a Jerusalém. Durante mais de 4 séculos, a cidade sagrada esteve sob o domínio muçulmano e os cristãos juraram resgata-lá em nome de Cristo. O exército cristão avançou 5.000 quilômetros no território hostíl do oriente médio em uma série de batalhas épicas contra as forças do islã. Três anos depois a primeira cruzada chegou aos muros de Jerusalém e ninguém foi poupado da invasão cristã. Estima-se que os cruzados dizimaram 30.000 pessoas entre muçulmanos, judeus e até correlegionários cristãos.
26 agosto 2014
Enjaulados - Filme
Pedagogia e Tecnologia
terça-feira, agosto 26, 2014
Dica de Filmes
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É na escola que se espera que o processo do ensino-aprendizagem se intensifique. A escola deve ser um local de expressão acentuada da cidadania e da democracia.
O filme “ENJAULADOS” retrata justamente a falta de democracia intra-escolar e uma defasagem no processo ensino-aprendizagem e na relação professor-aluno. Os pais, em sua maioria, aparecem como não crentes no papel da escola na formação humano-profissional dos seus filhos. Os alunos agridem (inclusive fisicamente) seus professores e de certa forma, os professores agridem seus pupilos com seu comodismo.
Quando se busca mudar essa realidade, recorre-se a métodos que a priori poderíamos classificar como desumanos, mas que para os behavioristas, são tão válidos quanto o método do giz e do quadro negro. O Behaviorismo é o estudo do comportamento. No caso da aplicação no filme “Enjaulados”, o Comportamentismo servirá como método de reeducação de alunos considerados desajustados socialmente.
Lista de alguns Livros - Download Gratuito
Livro: Psicologia na Educação - Autoras: Claudia Davis e Zilma de Moraes Ramos de Oliveira (2ª Edição)
Livro: A Coerência Textual - Autores: Ingedore Villaça Koch e Luiz Carlos Travaglia
Livro: A Coesão Textual - Autor: Ingedore Villaça Koch (22ª Edição) - "Precisa se cadastrar no site."
Livro: Técnicas de Comunicação Escrita - Autor: Izidoro Blikstein - "Precisa se cadastrar no site."
Livro: Moderna Gramática Portuguesa - Autor: Evanildo Bechara (37ª Edição)
Livro: A Corrosão do Carater - Autor: Richard Sennett (14ª Edição)
Livro: História da Educação - Autor: Luis Alberto Marques Alves
PS: Para baixar o arquivo basta clicar em cima do nome do livro e será direcionado à página de downloads.
Livro: A Coesão Textual - Autor: Ingedore Villaça Koch (22ª Edição) - "Precisa se cadastrar no site."
Livro: Técnicas de Comunicação Escrita - Autor: Izidoro Blikstein - "Precisa se cadastrar no site."
Livro: Moderna Gramática Portuguesa - Autor: Evanildo Bechara (37ª Edição)
Livro: A Corrosão do Carater - Autor: Richard Sennett (14ª Edição)
Livro: História da Educação - Autor: Luis Alberto Marques Alves
PS: Para baixar o arquivo basta clicar em cima do nome do livro e será direcionado à página de downloads.
Boa Leitura!
25 agosto 2014
Avaliação da Aprendizagem - Mitos e Desafios
Resumo: Este artigo fala sobre a questão da avaliação da aprendizagem na Educação Superior e os mitos que a cercam. Sabe-se que a avaliação é parte integrante do processo de ensino/aprendizagem e ganhou na atualidade espaço muito amplo na Educação. Procurou-se neste texto apresentar as principais dificuldades enfrentadas por alunos e professores diante da avaliação e conhecer de perto a opinião dos alunos sobre esta temática. O trabalho é resultado de um grupo focal realizado com alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, composta por alunos entre 20 e 30 anos de idade, composta, em sua maioria, por mulheres. O grupo discutiu sobre a questão da avaliação da aprendizagem na Educação Superior, sobre os mitos que estão presentes em sala de aula, a influência destes mitos no desenvolvimento das avaliações e como os futuros licenciados se colocam diante disso.
Palavras – Chave: Aprendizagem – avaliação – Educação Superior
1. O “Q” da questão avaliar
A avaliação da Aprendizagem é produto de muitos estudos e discussões, porém, ainda é vista como um grande problema para muitos profissionais da Educação. Os estudos e discussões sobre avaliação da aprendizagem apresentam as teorias sobre as dificuldades e as soluções na hora de avaliar, mas na prática as coisas costumam acontecer de forma diferente. Muitos autores apresentam belíssimas teorias, excelentes métodos avaliativos, porém, a aplicação destes métodos não é tão simples, a realidade costuma ser diferente. A maioria dos professores encontra muitas dificuldades na hora de avaliar e conseqüentemente, a maioria dos alunos demonstra insatisfação com os métodos avaliativos.
Aprendizagem
Todo educador, atrás de sua prática educativa possui uma ideia que o orienta. Durante muito tempo, e até hoje vemos que a teoria empirista (modelo de ensino e aprendizagem conhecido como estímulo-resposta) define aprendizagem como a substituição de respostas erradas por respostas certas, partindo da concepção de que o aluno precisa memorizar e fixar informações acumulando-as com o passar do tempo.Seu principal instrumento, a cartilha que está fundamentada no modelo das famílias silábicas, frases desconectadas que ao longo do tempo vão formar textos sem significados irão embasar e dar suporte a essa aprendizagem lacunada e sem significação. Nessa concepção, o conhecimento está fora do sujeito (conhecimento externo) e o aluno é concebido como vazio sendo preenchido pelas experiências que tem com o mundo, assim como critica Paulo Freire, uma “educação bancária”, “depositária”.Em contrapartida, na concepção construtivista, pressupõe uma atividade, por parte do aprendiz, que organiza e integra os novos conhecimentos aos já existentes. O aprendiz é um sujeito, protagonista do seu próprio processo de aprendizagem, alguém que vai produzir a transformação, convertendo informação em conhecimento próprio. Essa construção pelo aprendiz se dá a partir de situações nas quais ele age sobre o objeto do seu conhecimento, pensa, recebendo ajuda, é desfiando, reflete e interage com outras pessoas. O conhecimento está em permanentemente transformação a partir do conhecimento que já existe (conhecimentos prévios). O aluno não constrói o conhecimento sozinho, espontaneamente, cabe ao professor organizar a situação de aprendizagem de forma a oferecer informação adequada,observar as ações, problematizar, desestabilizar, intervir de modo que o conhecimento do aluno avance progressivamente. Portanto, deve haver um diálogo entre o ensino (professor) e aprendizagem (aluno) onde o processo de ensino deve se adaptar ao processo de aprendizagem. Para isso, é preciso que o professor organize situações de aprendizagem que seus alunos sejam levados a construir hipóteses e tentem resolve-las. Sendo assim, é imprescindível criar boas situações significativas de aprendizagens que leve o aluno a acionar seus conhecimentos a fim de resolver situações-problemas. O conteúdo trabalhado deve manter suas características socioculturais reais, pois, de nada adiantará tratar assuntos longe da realidade do aluno ou que não lhe servirão na vida prática, no entanto, é papel da escola garantir a aproximação entre o uso social do conhecimento e a forma de abordá-lo didaticamente. Na concepção construtivista a função da intervenção é atuar de modo que os alunos transformem seus esquemas interpretativos em outros que dêem suporte a questões mais complexas.A concepção empirista vê a intervenção com o objetivo correção, longe dos alunos onde, os erros são marcados apenas para que os alunos os corrijam. Porém, achar erros e simplesmente corrigi-los sem qualquer intervenção estará apenas alterando uma grafia ou uma ideia que não estava coerente. Entretanto, uma correção que leve o aluno a refletir sobre o seu erro e corrigi-lo de forma consciente repercutirá em uma aprendizagem sólida e didaticamente correta.
Texto: RehLoirahh
A Importância da Leitura no Ambiente Escolar
Quem lê é mais informado e sabe conversar.
O objetivo do projeto de leitura é a melhoria da aprendizagem em alunos de séries iniciais do Ensino Fundamental, cuja ênfase permeia principalmente a necessidade urgente de incentivar o educando a fazer uso da leitura de forma prazerosa e significativa, ler por prazer de ler, já que esta provoca a necessidade da compreensão e da interação com a sociedade e o mundo, enriquece ideias e experiências intelectuais, provocando o “eu” de cada um.
O aluno precisa ser incentivado através de atividade questionadora, que favoreça a leitura como processo mental, oferecendo exercícios de interpretação e discussão sobre o que foi lido. (diálogo). O trabalho com leitura possibilita os alunos a compartilhar saberes, tornando-os críticos, criativos e polêmicos, desencadeando assim o ensino aprendizagem, favorecendo a sociabilidade, o espírito cooperativo, elevando a auto estima , ampliando assim seus conhecimentos.
Durante o desenvolvimento do trabalho com os alunos percebi uma interação por todos os envolvidos e a carência pela leitura demonstrada por cada um deles. Nota-se que é preciso instigar os mesmos para que adquiram o gosto pela leitura. Logo, é uma questão de motivação.
Claudinéia Ramires de Moraes - Coordenação Pedagógica
Referências bibliográficasrevistaescola.abril.com.br/leitura educarparacrescer.abril.com.br/ leitura/importancia-leitur.
Entre Os Muros da Escola - Filme
Pedagogia e Tecnologia
segunda-feira, agosto 25, 2014
Dica de Filmes
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O filme mostra a realidade de uma escola pública francesa de periferia, onde são abordados um relacionamento conturbado entre professores e alunos. O professor François Marins é professor de francês e é supervisor da escola. Em seu trabalho como professor um dos grandes desafios é ensinar alunos adolescentes entre treze e quinze anos. O grupo apresenta diferenças culturais, sociais e comportamentais, sendo esses os geradores de conflitos na relação professor, aluno e prática pedagógica.
As cenas do filme se passam basicamente na sala de aula do professor Marin, estendendo-se também para a sala dos professores, pátio e outras dependências da escola. Os alunos são desinteressados e indisciplinados, isso por conseqüência dos conteúdos curriculares que não despertam o interesse dos mesmos. O professor tenta controlá-los e em certos momentos é rígido com eles, entrando em conflito várias vezes com seus alunos. Os conflitos na relação professor/aluno ocorrem também devido à diversidade cultural presente no grupo.
Excelente filme para trabalhos pedagógicos.
Pro Dia Nascer Feliz - Filme Documentário
Pedagogia e Tecnologia
segunda-feira, agosto 25, 2014
Dica de Filmes
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Documentários
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O belíssimo documentário de João Jardim "Pro Dia Nascer Feliz", realizado entre 2004 e 2005, é um dos raros filmes que retratam com delicadeza e sensibilidade a cruel realidade da vida de adolescentes na escola. João Jardim descreve o cotidiano de jovens em quatro escolas brasileiras. Em Pernambuco, São Paulo, Duque de Caxias e no Rio de Janeiro, todas elas são públicas. Há também uma escola em São Paulo, particular, em um bairro de elite. João Jardim não deixa de mostrar ainda outro estabelecimento de ensino, não nomeado, mas que o espectador percebe que é uma instituição para adolescentes em conflito com a lei.
O filme começa com dados da educação da década de 1960 na voz de um locutor, provavelmente do Canal Cem, informativo de meados do século XX, feito para o cinema e que passava antes das sessões. As frases vão repetindo o bordão que conhecemos tão bem e que ainda hoje se repete, sobre a precariedade “da educação” no Brasil. Passando pelos anos 1960 o documentarista mostra os dados de 2000 para constatar a realidade de um sistema que conseguiu universalizar o acesso e incluiu crianças e jovens antes alijadas do ensino. Em 1960 apenas 30% dos jovens e crianças tinham acesso à escola.
Texto de: Yvonne Maggie - Professora titular do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Autora de diversos livros.
24 agosto 2014
Teoria Básica de Jean Piaget
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Créditos da imagem mantidos na mesma |
Por: José Luiz de Paiva Bello
Vitória, 1995
Desde muito cedo Jean Piaget demonstrou sua capacidade de observação. Aos onze anos percebeu um melro albino em uma praça de sua cidade. A observação deste pássaro gerou seu primeiro trabalho científico. Formado em Biologia interessou-se por pesquisar sobre o desenvolvimento do conhecimento nos seres humanos. As teorias de Jean Piaget, portanto, tentam nos explicar como se desenvolve a inteligência nos seres humanos. Daí o nome dado a sua ciência de Epistemologia Genética, que é entendida como o estudo dos mecanismos do aumento dos conhecimentos.
Convém esclarecer que as teorias de Piaget têm comprovação em bases científicas. Ou seja, ele não somente descreveu o processo de desenvolvimento da inteligência mas, experimentalmente, comprovou suas teses.
Resumir a teoria de Jean Piaget não é uma tarefa fácil, pois sua obra tem mais páginas que a Enciclopédia Britânica. Desde que se interessou por desvendar o desenvolvimento da inteligência humana, Piaget trabalhou compulsivamente em seu objetivo, até às vésperas de sua morte, em 1980, aos oitenta e quatro anos, deixando escrito aproximadamente setenta livros e mais de quatrocentos artigos.
1 - A inteligência para Piaget é o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica a construção contínua de novas estruturas. Esta adaptação refere-se ao mundo exterior, como toda adaptação biológica. Desta forma, os indivíduos se desenvolvem intelectualmente a partir de exercícios e estímulos oferecidos pelo meio que os cercam. O que vale também dizer que a inteligência humana pode ser exercitada, buscando um aperfeiçoamento de potencialidades, que evolui "desde o nível mais primitivo da existência, caracterizado por trocas bioquímicas até o nível das trocas simbólicas" (RAMOZZI-CHIAROTTINO apud CHIABAI, 1990, p. 3).
23 agosto 2014
Discurso final do filme: O Grande Ditador
"Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo - não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
A aviação e o rádio nos aproximou. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem, um apelo à fraternidade universal, a união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora. Milhões de desesperados: homens, mulheres, criancinhas, vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que podem me ouvir eu digo: não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.
Conheça a profissão: Analista de Sistemas
O Analista de Desenvolvimento de Sistemas é o profissional responsável por gerar aplicações informatizadas, desenvolvendo, implantando e mantendo sistemas de acordo com metodologia e técnicas adequadas, visando atender aos objetivos estabelecidos quanto à qualidade, custos, prazos e benefícios.
O Analista de Desenvolvimento de Sistemas desenvolve sistemas da informação através da utilização de metodologias, adequado aos custos e qualidade em uma rede de computadores.
Está sob as responsabilidades de um Analista de Desenvolvimento de Sistemas visar pela otimização dos softwares, elaborar e realizar levantamentos sobre informações e dados, para estudo e implementação de sistemas, desenvolver instruções e informações para programadores, realizar operação e manutenção, mantendo-os sempre atualizados, desenvolver requisitos da programação, incluindo desenvolvimento, testes e implementação, desenvolver, pesquisar, elaborar e garantir soluções para o desenvolvimento dos sistemas, assegurar a qualidade das rotinas e processos da área, analisar o desempenho dos sistemas implantados, reavaliar rotinas, manuais e métodos de trabalho, verificando se atendem ao usuário, sugerindo metodologias de trabalho mais eficazes, realizar auditorias para assegurar que os padrões operacionais e procedimentos de segurança, analisar e avaliar sistemas manuais,
propondo novos métodos de realização do trabalho ou sua automação, visando otimizar a utilização dos recursos humanos e materiais disponíveis, elaborar estudos sobre a criação e alteração de metodologias e procedimentos necessários ao desenvolvimento de sistemas, estudar, pesquisar, desenvolver e aperfeiçoar projetos de banco de dados, promovendo a melhor utilização de seus recursos, facilitando o seu acesso pelas áreas que deles necessitem, pesquisar, levantar custos e necessidades e desenvolver projetos de segurança de dados.
Conheça a profissão: Pedagogo(a)
O trabalho do pedagogo extrapola os limites da sala de aula. O profissional cujo foco é a educação busca métodos que tornam a aprendizagem viável e prazerosa. "Trabalhamos na relação ensino-aprendizagem, fazendo com que o aluno aprenda e que o professor torne o aprendizado mais eficaz possível", afirma a pedagoga Liane Toggetti, coordenadora de ensino infantil e fundamental I do Colégio Rio Branco, unidade Higienópolis, de São Paulo. Para isso, o pedagogo busca as novidades nos lugares mais variados. Pode ser dentro da escola ouvindo os professores ou em outros locais, como museus, biblioteca sou em encontros com profissionais de outras escolas. Além disso, o trabalho do pedagogo não se limita apenas aos bancos da escola. Ele pode atuar em empresas de recursos humanos, editoras, órgãos do governo (estabelecendo e fiscalizando a legislação), organizações não governamentais e, ainda, na inclusão de crianças com necessidades especiais e na educação a distância. Apesar de as atribuições mais comuns serem lecionar e trabalhar na administração escolar, a área de coordenação pedagógica é a que mais absorve pedagogos.
A cargo desse setor, o profissional verifica o cumprimento de currículos escolares e zela para que eles estejam de acordo com as diretrizes educacionais obrigatórias estabelecidas pelos governos. "Atuo com o professor, organizando os conteúdos e verificando se eles estão seguindo também a metodologia aplicada na escola", afirma Liane. O profissional pode trabalhar ainda em equipes multidisciplinares, com psicopedagogos, psicólogos e fonoaudiólogos. Em algumas ocasiões também realiza projetos com os pais, visando sempre à melhoria da educação do aluno. O dia a dia costuma ser bem agitado. Na maioria das escolas, os coordenadores e os professores definem dois planejamentos. Um com metas anuais e outro com as mensais. A cada semana há reuniões para avaliar se o que foi planejado está sendo colocado em prática de maneira satisfatória. "É um trabalho contínuo. Propomos novas atividades, ouvimos o que os professores têm a dizer e assim vamos construindo o conhecimento", avalia a coordenadora do Colégio Rio Branco.
22 agosto 2014
Pedagogia
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Créditos na imagem |
Inicialmente, tomemos conhecimento da etimologia da palavra pedagogia que vem de paidós (criança) e agodé (condução), assim paidagogos era o escravo responsável por conduzir a criança até o conhecimento – a escola. Os primeiros estudos acerca da pedagogia questionaram “como e o que é melhor ensinar?”, considerando que o homem passa a ser visto como um agente de transformação, livre para pensar, assim como a reflexão e o pensamento crítico passam a embasar os estudos inerentes à educação.
No que tange a tradição grega, temos quatro tipos de educação, a saber: homérica que prezava a família, a moral e cívica e a formação cortês do nobre; espartana que visava formar soldados e cidadãos leais; ateniense que considerava importante a família, o Estado, a escola e, sobretudo, a formação intelectual; e por fim a helenística que defendia a universalização da cultura, os aspectos intelectuais e a memorização.
Os principais educadores gregos foram Sócrates, considerado o grande educador da história, Platão e Aristóteles. O primeiro, respectivamente, era um filósofo ateniense que reunia as pessoas em praça pública informalmente. Já o segundo, Platão, foi discípulo de Sócrates e propôs uma reflexão pedagógica vinculada à política, ocupando-se de temas como ética, metafísica, Teoria do Conhecimento e Política. Este filósofo ministrava suas aulas em ginásios, chamados de Academia. Por último, Aristóteles, discípulo de Platão, ministrava suas aulas no Liceu e tinha uma teoria pedagógica mais voltada para a realidade, o dever e as causas, ao contrário de seu mestre que era muito idealista.
É necessário compreender os primeiros estudos referentes às práticas educativas para então refletir sobre as práticas atuais. “A história [da Pedagogia e da Educação] não é portanto um simples olhar deitado sobre o passado; pode ser uma das ferramentas poderosas da compreensão do presente e pertence deste modo de direito à família das ciências da educação.”
(Mialaret, Gaston, As ciências da educação, Lisboa, Moraes Editores, 1976)
O Nome da Rosa - Filme completo
Pedagogia e Tecnologia
sexta-feira, agosto 22, 2014
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A História
Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William de Baskerville pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William de Baskerville começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. William de Baskerville não partilha desta opinião, mas antes que ele conclua as investigações Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-Inquisidor, chega no local e está pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha cometido assassinatos em nome do Diabo. Considerando que ele não gosta de Baskerville, ele é inclinado a colocá-lo no topo da lista dos que são diabolicamente influenciados. Esta batalha, junto com uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, é travada enquanto o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado. Artigo na íntegra aqui.
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